19/06/2009

8Moment 19 de Junho de 2009

Yeah! =)
Mesmo ocupada! Muitos ensaios.
Vou cortar o cabelo! Curto! Trabalho é trabalho!

"ODISSEIA CABISBAIXA
ANTÓNIO E MARIA + BELA E O MENINO JESUS
de CARLOS J. PESSOA
3 e 4 Jul. I 21h30
TEATRO MUNICIPAL S. LUIZ
M/16


Bela e o Menino Jesus constitui a segunda parte do projecto Odisseia Cabisbaixa. A acção decorre agora em Marte e termina talvez na cintura de asteróides, que forma o Anel de Saturno, carrossel de detritos, monstruosidade bela e geradora de outras possibilidade, resultante da explosão de um planeta.
Em Marte e no Anel de Saturno, o espectador pode muito bem viajar para o espaço da utopia ou rever um certo Portugal de Miguel Torga, Manuel da Fonseca e Alexandre O`Neill, um Portugal de uma pobreza, que ultrapassava o material, e de uma arte que falava de um espaço fundador da própria identidade portuguesa, denunciando assim essa pobreza. No caso desta Odisseiazinha, o problema não é tanto o da erradicação da pobreza, mas a sua utilização como metáfora que denuncia um outro, muito mais actual, o de um deficit de realidade. Cada vez menos se percebe o que é real, a presença dilui-se diariamente. O império do virtual é também o reino da ilusão, no qual a própria certeza de existirmos é uma incógnita que necessita de uma dor, ou de um belisco, para se certificar de não pairar na região sonâmbula das sombras.
Em Marte, há muito frio, neve e enormes monólitos de granito, memórias caladas da Terra, que os homens carregam como fardos. Os agricultores cultivam prodigamente batatas, sonhos de uma existência em que ainda eram heróis capazes de dormir à noite, sem o temor de acordar num mundo diferente na manhã seguinte.
Odisseia Cabisbaixa é uma metáfora do entendimento que fazemos de teatro. Trata-se de entender o teatro como acção cívica para a transformação do mundo e, nesse sentido, o teatro reconfigura a Terra (a ficção científica é, de certo modo, imaginar o futuro com os olhos no presente); quanto mais as personagens se afastam da Terra mais dela se aproximam. A companhia é a célula onde se ensaiam novos mundos numa escala laboratorial: singular e efémera, sem outro resultado que a memória que dela fica.
Quanto à possibilidade de mudança, é acreditar no trabalho e na sorte, que é como quem diz no milagre do Menino Jesus."
- http://www.teatrodagaragem.com/
Convite feito!

É óptimo perceber que às vezes não vale muito a pena pensar nas coisas. Tudo acontece e deixamos acontecer. É o melhor. Na realidade, muitas vezes, tudo é demasiado simples que sentimos a necessidade de complicar. Mas na realidade não deve ser assim. Ou deve, como queiram.
Não gosto nada quando a pele cai. Gosto ainda menos quando só cai num sitio mínimo do corpo, aquele sitio onde o creme não foi bem espalhado, é tão ridículo, ah ah! Sinto-me constantemente peganhenta! Temos chamado a isto o "calor peganhento"! É bom, não digo que não, mas bolas!Para quem anda de um lado para o outro todo o dia, e ainda pensa : "à noite quando regressar a casa pode ser que esteja mais fresquinho", fica desiludido, pois o calor mantém-se durante a noite e o casaco que levamos de manha não serve de nada, só chateia! Grrrh! Vá independentemente disso, as sandálias e os chinelos são tão bons de se usar! E adoro o cheiro a Verão no meu quarto!

"Que tal nós dois numa banheira de espuma"
Sem mais reflexões. Adeus, beijos com sorrisos

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